Por que engordamos?

Nosso corpo possui mecanismos de armazenamento de energia. Estes mecanismos são importantes e nos protegem em momentos de escassez. Em nossos estoques armazenamos glicose, ácidos graxos e vitaminas. A gordura armazenada também protege os órgãos internos e ajuda a manter a temperatura do corpo estável. A partir desta gordura também são produzidos hormônios sexuais e vitamina D. 

Agora, acumular gordura demais pode ser prejudicial, aumentando o risco de doenças cardíacas, diabetes e vários tipos de câncer. De fato, algumas pessoas acabam acumulando mais gordura do que outras. Neste vídeo discuto os fatores que contribuem para o acúmulo de reservas no corpo:

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

As questões emocionais que sabotam seus hábitos alimentares

Receba a newsletter semanal. Dra. Andreia Torres é nutricionista, mestre em nutrição, doutora em psicologia clínica, especialista em yoga.

Depois das suas refeições você precisa afrouxar o seu cinto? E seus amigos magros, fazem o mesmo? O interessante é que pessoas magras não necessariamente estão comendo coisas diferentes mas, em geral, sabem quando comer e quando parar. Prestam mais atenção aos sinais internos de fome e saciedade. Venho falando sobre isso na série de vídeos no YouTube.

Prestar atenção às sensações corporais é parte fundamental do comer consciente. Estar no próprio corpo significa estar no momento presente. E estar no momento presente contribui para apreciarmos tudo o que temos. Inclusive nosso físico. Mas muita gente tem essa relação complicada com o próprio corpo. Comparam-se com os outros, ligam para o que todo mundo vai pensar e viram seus maiores críticos, julgando a estética sem parar, atribuindo ao corpo nomes (feio, nojento, desajeitado, fraco...).

Mas houve um tempo em que não foi assim. Em que você não pensava no corpo, não o julgava. Era livre para viver e aproveitar o dia. O corpo era um só e não uma série de pedaços que precisava ser o tempo todo analisada, torcida, moldada, alterada. 

Práticas que permitem você estar de volta ao corpo de forma relaxada, descontraída, fazem parte do processo de cura para aqueles que punem o corpo. Em meu curso sobre a alimentação consciente ensino técnicas como a "varredura do corpo" (também chamada escaneo corporal), uma meditação para voltar ao presente, ao corpo, sem julgamentos. Assim, diminuirão as chances de você maltratar seu corpo com julgamentos, dietas doidas ou restrições insustentáveis a longo prazo.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Já provou o mangostim?

Comprei duas unidades desta frutinha linda e exótica (R$1,00/cada). Seu nome é mangostim ou mangostão.  É uma fruta de casca avermelhada ou roxa. Sua polpa é branca, formada em gomos e de sabor doce e picante. A casca pode ser usada para fazer chás pois  é rica em antioxidantes (como a casca da jaboticaba), além de ter propriedades antifúngicas e antibacterianas.

A fruta é cultivada em áreas tropicais, quentes e úmidas. Uma porção (cerca de 100 gramas da polpa) fornece aproximadamente 63 kcal, 15g de carboidratos, 0,5g de proteína, 0,4g de gordura, 5,1g de fibras, 7,2 mg de vitamina C (12% da necessidade diária), além de outros nutrientes, incluindo cálcio, ferro, magnésio, potássio, tiamina e riboflavina.

Xantonas presentes na fruta previnem câncer como os de cólon, mama e pele (Akao et al, 2008; Aisha et al., 2012; Johnson et al., 2012; Kritsanawong et al., 2016;  Wang et al., 2012). Também combatem inflamação e possuem propriedades antialérgicas, inibindo prostaglandinas (Chen, Yang, & Wang, 2008; Nakatani et al., 2002). A fruta também é rica em ácido tânico, que mantém os níveis de açúcar no sangue sob controle (Fine, 2000Loo e Huang, 2007).

Na hora de comprar, opte pelas frutas com casca externa firme. O cabinho verde deve ter aparência saudável e brilhante. Evite os frutos com rachaduras. Ao abrir, a polpa deve ser branca e firme. Polpas amarelas tendem a ser mais amargas. 

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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