Diferença entre os tipos de colágeno 1, 2 e 3

Existem 28 tipos de colágeno na natureza, sendo os tipos 1, 2 e 3 os mais comuns no corpo humano. Entenda as diferenças:

Colágeno tipo 1

É o principal tipo encontrado na pele (aproximadamente 80%). A partir dos 50 anos a pele vai ficando cada vez mais flácida. Isto acontece porque nesta idade a perda de colágeno é de 25% ao ano e a capacidade de renovação desta proteína cai bastante. Uma opção é suplementar:

  • Colágeno para a pele - suplemento collagen skin com verisol (padronização mais estudada)

A firmeza da pele também depende de boas fontes de vitamina C, silício e colina. Além disso, a dieta deve ter características antiinflamatórias, livre de açúcar e abundante em condimentos como cúrcuma e gengibre.

Colágeno tipo 2

O colágeno tipo 2 contribui para dessensibilizar o sistema imune. Muito interessante para o tratamento da osteoartrite e artrite reumatóide.

  • Colágeno para imunidade e redução de dor - suplemento collagen II da nutify

  • Colágeno tipo 2 - suplemento amais em pó, sem sabor

  • Colágeno tipo 1 + 2 - suplemento da essential

Colágeno tipo 3

É o principal colágeno nas células do intestino. É rico em glicina, fundamental para que o fígado possa produzir glutationa para os processos de eliminação toxinas. Este é um dos produtos no mercado brasileiro:

O caldo de ossos é bastante rico em colágeno tipo 3 e pode ser feito em casa a partir de ossos de animais, sejam bovinos, aves e até peixes. Saiba mais:

É interessante usar um suplemento que contenha os 3 tipos de colágenos. A marca Doctor´s best é uma opção. Para individualização e agendamento de consultas clique aqui.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Envelhecimento da pele

O envelhecimento da pele é dependente de fatores genéticos, hormonais e ambientais. O envelhecimento intrínseco é aquele normal, que ocorre conforme vamos envelhecimento. É inevitável e manifesta-se com uma pele mais seca e enrugada.

O envelhecimento extrínseco ocorre como resultado de exposição exagerada ao sol, tabagismo, contato com ambientes poluídos, alimentação inadequada e falta de descanso, principalmente com menos horas de sono do que o organismo precisa. Estes fatores contribuem para o aparecimento de mais rugas, hipopigmentação da pele (aparecem áreas brancas), lesões pigmentadas (áreas mais escuras) e ceratose actínica (lesões avermelhadas e escamosas). Alterações hormonais também exercem influências sobre a pele. Após a menopausa há maior deposição de ferro na pele, o que contribui para o envelhecimento mais acelerado.

A forma mais apropriada de combater o envelhecimento precoce é adotando medidas preventivas, que incluem o uso do protetor solar, a adoção de uma dieta balanceada (sem abuso de calorias e rica em antioxidantes) e cuidados gerais (não fumar, não ingerir bebidas alcóolicas em excesso, praticar atividade física, dormir bem).

O consumo excessivo de açúcar e alimentos de alto índice glicêmico resulta em reparo insuficiente de fibras de colágeno, que sustentam a pele. Por outro lado, a restrição excessiva de gorduras boas, como as presentes no azeite, abacate, açaí e coco, desidrata a pele. Dietas pobres em gorduras boas também costumam ser deficientes em vitamina E, um importante antioxidante. Já as gorduras ruins (principalmente saturadas e trans) aumentam a inflamação e contribui para maior estresse oxidativo, condições que afetam adversamente a saúde da pele e de todo o organismo.

O consumo adequado de líquidos também é imprescindível para uma pele bonita. Água, chás, água de coco e sucos com vegetais são boas opções para a hidratação. Sucos podem incluir folhas verde escuras pois fornecem nutrientes (como fibras e clorofila) que ajudam na eliminação de substâncias indesejáveis, além de vitaminas e minerais fundamentais para o combate aos radicais livres. Os carotenóides, por exemplo, são fotoprotetores naturais, reduzindo a formação de problemas de pele induzidos pela radiação UV. Vegetais alaranjados e amarelados também são ótimas fontes de carotenóides, substâncias precursoras da vitamina A.

Inclua também frutas cítricas no seu cardápio. As mesmas são ricas em vitamina C, outro importante antioxidante. A vitamina C também é fundamental para a síntese de colágeno. O selênio (presente em grande quantidade na castanha do Brasil) também vem sendo bastante estudado. Este mineral participa da defesa do organismo em enzimas como a glutationa peroxidase e a superóxido dismutase.

Por fim, uma pele bonita depende de um intestino saudável. Sintomas como prisão de ventre, gases, dificuldade de digestão sugerem disbiose, que precisa ser tratada para redução da absorção de toxinas e para o adequado aproveitamento dos nutrientes. No caso de desequilíbrios da microbiota (flora intestinal) probióticos podem ser recomendados. Consulte um nutricionista!

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Anorexia e o mundo da moda

Após a morte da modelo brasileira Ana Carolina, no final do ano passado, o mundo da moda ficou mais receoso quando o assunto é a anorexia, fazendo com que vários patrocinadores decidissem não contratar beldades extremamente magras para seus desfiles e campanhas. Desta vez, a doença atingiu uma das americanas mais famosas do mundo da moda, a herdeira da marca Versace. Allegra Beck Versace, de 20 anos, hoje com menos de 40 quilos tem recebido tratamento médico a vários meses. Seu grave estado é monitorado 24 horas ao dia por uma equipe de saúde especializada.

Anorexia na internet

Muitos sites estimulam a perda de peso de forma inapropriada. A moda de contar calorias com a ajuda da internet e de relatar a perda de peso em blogs começou a menos de 10 anos e ainda não foi bem estudada. O problema é que muitas comunidades online encorajam uma perda de peso arriscada. Alguns temas propostos nos web sites promovem desordens alimentares ao abordar a perda de peso como o meio de atingir controle e até a perfeição. Alguns sites glorificam atitudes como vomitar, e adotar estratégias malucas como escovar os dentes sempre que sentir fome, tomar banho gelado para queimar mais calorias etc. Contar calorias passa de hábito à neurose. Alguns sites ensinam até mantras como: "fome machuca mas funciona"! Fotos de meninas extremamente magras também são postadas como fonte de "inspiração". Eu recomendo que os pais monitorem o que as crianças acessam na internet. Muitas meninas, tão novas quanto 11, 12 ou 13 anos, chegam a estes sites inocentemente procurando dicas para perder peso e aderem às comunidades que incentivam os comportamentos errôneos. Uma pesquisa nos EUA mostrou que a maioria dos pais com filhas portadoras de distúrbios alimentares, não sabiam que existem na internet sites que propagam informações deturpadas sobre saúde e beleza.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/