Suplementos não são para todos por isto a avaliação sobre o uso deve ser sempre feita por um profissional da área de nutrição. Estudo divulgado no Journal of Natural Products avaliou a toxicidade do Ginkgo biloba, um composto herbal campeão de vendas em muitos países.
De acordo com a indústria os preparados seriam eficientes no tratamento do Alzheimer, depressão, intoxicação por álcool e diversas outras condições. Porém, vários cientistas preocupam-se com um composto potencialmente tóxico da erva: a ginkgotoxina.
Após revisão de vários estudos, foram encontradas 10 pesquisas mostrando que pacientes com epilepsia tem risco aumentado de convulsão com o uso de produtos contendo Ginkgo.
A ginkgotoxina parece alterar sinalizações cerebrais conduzindo ao problema. Além disso pode também interagir com as medicações antiepilépticas reduzindo sua efetividade.