Jejum intermitente melhora o funcionamento do cérebro

Existem substâncias boas para o cérebro. Existem substâncias ruins para o cérebro. Um cérebro sobrecarregado com radicais livres derivados da oxidação (quebra e perda de elétrons) dos alimentos pode aumentar o risco de doença de Alzheimer, Parkinson e Lou Gehrig.

Uma nova publicação de estudo de cientistas de Harvard mostrou que o exercício vigoroso, associado ao jejum de 12 horas aumentaram significativamente os níveis de cAMP, um gatilho químico que induzir o processo celular de eliminação de toxinas. Contudo, estes efeitos duram apenas algumas horas (VerPlank et al., 2019).

O jejum é um desafio para o cérebro, que ativa respostas adaptativas que o ajudam a lidar com as toxinas que ali chegam. Falo mais sobre o tema no resumo do livro “Genius Foods”:

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/