Óleos essenciais e melhoria da imunidade

As respostas imunes podem ser classificadas em duas categorias: a inata (natural) e a resposta imune adaptativa (adquirida). A resposta imune inata envolve neutrófilos, eosinófilos e granulócitos basófilos, mastócitos, células dendríticas, monócitos e macrófagos e células natural killer (NK). Suas funções incluem fagocitose, liberação de mediadores inflamatórios, produção de citocinas e moléculas apresentadoras de antígenos (substâncias estranhas). A resposta adaptativa envolve imunoglobulinas (Ig) e anticorpos. Enquanto a imunidade inata é rápida a resposta adaptativa requer mais tempo para a ativação de várias subpopulações de linfócitos.

A estimulação do sistema imunológico está relacionada à ativação das respostas imunes inatas e / ou adaptativas, levando ao aprimoramento de certas funções do corpo. A fitoterapia está recebendo cada vez mais atenção da comunidade científica, por sua capacidade protetora contra uma série de doenças. Dentro desta ciência está a aromaterapia, ramo que estuda a aplicação dos óleos essenciais extraídos de plantas.

Estudos mostram que plantas e seus óleos possuem propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Estudos nesta área são feitas com óleos essenciais de lavanda, laranja doce, óleo de limão, bergamota, grapefruit (toranja), rosas, gengibre, patchouli dentre tantos outros.

Os óleos podem ser usados em difusores, em massagens e em alimentos. Aprenda mais sobre o tema:

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/